sábado, 27 de novembro de 2010

QUEM SOU ...COMO SOU..!!

Gosto do sol e do luar, de ouvir no escuro as ondas do mar.Gosto de contar as estrelas sem fim...Um amigo sincero é tudo para mim. Gosto das flores viçosas. de lírios e de rosas amarelas. De ouvir música baixinho e de perto o chirlear dum passarinho.
Gosto da beleza, da lealdade, não gosto mas suporto uma ruim verdade. Gosto de agradecer a quem me ajudou, não apoiar, mas perdoar quem errou. Perdôo mas não esqueço. Gosto do que é moderno, mas não de modernices. De ouvir o fado quando sinto saudade. E tenho saudades dos meus pais e dos campos de papoilas.
Não lido bem com o factor tempo; penso que não saberei envelhecer..
Sou do signo Balança com ascendente em leão, ao contrário do que se lê sobre o tema, prefiro fazer do que mandar. Fujo dos conflitos mas enfrento os problemas. Prezo muito o meu espaço e a minha liberdade e fico furiosa quando ma tentam roubar. Peço forças para suportar o que não posso mudar. Sigo os meus próprios passos. Confidências, faço-as ao espelho, segredos conto-os ao mar...
Gosto de rir, de brincar sem ofender, do silêncio para pensar, da multidão para esquecer. Gosto dos barulhos da noite. Não gosto de lágrimas, mas choro.Porque tenho um coração que ás vezes não cabe no peito. Sou apaixonada. Sou sensível e a sensibilidade rouba-me as energias.
Gosto de usar jeans; ás vezes troco-os por saias e sapatos de salto alto. Gosto dos meus olhos verde e de cabelo escuro. E de batôn vermelho.
Tento ser uma pessoa melhor com tudo o que aprendi. Gosto de todas as letras dos livros que li...sou fraca não luto...sou forte venci!
Ajo muitas vezes por instinto...e ainda fica muito por dizer...Deixo aqui a música que mais mexe comigo, é como se essa fosse a minha melodia.... 
Deixo ainda um poema que apesar de ser meu, me define melhor do que eu


Inocência

Na viagem pela vida eu já senti,
A dureza de momentos já vividos,
Marés de ternura eu esqueci me,
Nos meus braços fracos já doridos

Anseio reprimida e sufocada,
Soluços no meu leito de embalar,
O riso tão ingénuo foi trocado
Por uma louca vontade de gritar.

Até quando continua a incerteza
De reviver os meus sonhos de pureza
Solitários, neste mundo tão sem jeito;

Com amor e regadas na lembrança
As flores que colhi quando criança

São as que hoje sorriem no meu peito.

D.Mary

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