sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como esquecer ??


Como se esquece alguém que se ama? Como se esquece alguém que nos faz falta e nos custa mais lembrar que viver?

Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar?

Quando alguém morre, quando alguém se separa – como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já não está lá?

As pessoas têm de morrer, os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece?

Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas!

È preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. È preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor de cabeça ou coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembra-lo. Quem procura evitar o luto prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doida, honrada. È uma dor que preciso, primeiro, aceitar.

É preciso aceitar esta mágoa, esta moinha, que nos despedaça o coração e nos mói mesmo e nos dá cabo do juiz. È preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados, se tivessem apenas o peso que têm em si: isto é, se nos livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.

Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.

Dizem-nos para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrairmos a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.

O esquecimento não tem art. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.

Porque é que é sempre que nos momentos em que estamos mais cansados ou mais felizes que sentimos mais a falta das pessoas de quem amamos? O cansaço faz-nos precisar delas. Quando estamos assim, mais ninguém consegue tomar conta de nós. O cansaço é uma coisa que só o amor compreende. A minha mãe. O meu amor. A Felicidade. A felicidade faz-nos sentir culpa de não a podermos partilhar. È por estarmos de uma forma ou de outra sozinhos que a saudade é maior.

Mas o mais difícil de aceitar é que há lembranças e amores que necessitam do afastamento para poderem continuar. Afonso Lopes Vieira dizia que Portugal estava tão mal que era preciso exilar-se para poder continuar a amar a Pátria dele. Deixar de vê-la para ter vontade de a ver. Às vezes a presença do objecto amado provoca interrupção do amor. È a complicação, o curto-circuito, o entaralamento, a contradição que está ali presente, ali, na cara do coração, impedindo-o de continuar.

As pessoas nunca deveriam morrer, nem deixar de se amar, separar-se, nem esquecer-se, mas morrem e deixam-se e separam-se e esquecem-se. Custa aceitar que os mais velhos, que nos deram a vida, tenham de dar a vida para poderem continuar vivos dentro de nós. Mas é preciso aceitar. È preciso sofrer, dar urros, murros na mesa, não perceber. E aceitar. Se as pessoas amadas fossem imortais perderíamos o coração. Perderíamos a religiosidade, a paciência, a humanidade até.

Há uma presença interior, uma continuação em nós de quem desapareceu, que se ressente do confronto com a presença exterior. É por isso que nunca se deve voltar a um sítio onde se tenha sido feliz. Todas as cidades se tornam realmente feias, fisicamente piores à medida que se enraízam e alindam na memória que guardamos delas no coração. Regressar é fazer mal ao que se guardou.

Uma saudade cuida-se. Nos casos mais tristes separa-se da pessoa que a causou. Continuar com ela, ou apenas vê-la pode desfazer e destruir a beleza do sentimento, as pessoas que se amam mas não se dão bem só conseguem amar-se bem quando não se dão bem.

Mas como se esquecer? Como deixar acabar aquela dor? É preciso paciência. É preciso sofrer. É preciso aguentar.

Há grandeza no sofrimento. Sofrer é respeitar o tamanho que teve um amor. No meio do remoinho de erros que nos revolve as entranhas de raiva, do ressentimento, do rancor temos de encontrar a raiz daquela paixão, a razão original daquele amor.

As pessoas morrem, magoam-se, separam-se, abandonam-se, fazem os maiores disparates com a maior das facilidades. Para esquece-las, é preciso choca-las primeiro.

Esta é uma verdade tão antiga que espanta reparar em como temos ainda esperanças de contorná-la. Nos uivos das mulheres das praias da Nazaré não há "histerias" nem "ignorância" nem "fingimento". Há a verdade que nós, os modernos, os tranquilos, os cools, os cobardes, os armados em livres e independentes, os tanto-me-fazes, os anestesiados, temos medo de enfrentar.

Para esquecer uma pessoa não há vias rápidas, não há suplentes, não há calmantes, ilhas nas Caraíbas, livros de poesia – só há lembranças, dor, lentidão, com uns breves intervalos pelo meio para retomar o fôlego.

Esta dor tem de ser aguentada e bem sofrida com paciência e fortaleza. Ir a correr para debaixo das saias de quem for é uma reacção natural, mas não serve de nada e faz pouco de nós próprios. A mágoa é um estado natural. Tem o seu tempo e o seu estilo. Tem até uma estranha beleza. Nós somos feitos para aguentar com ela.

Podemos arranjar as maneiras que quisermos de odiar quem amamos, de nos vingar-mos delas, de nos pormos a milhas, de lhe pormos os cornos, de lhe compormos redondilhas, mas tudo isso não tem mal. Nem faz bem nenhum. Tudo isso conta como lembrança, tudo isso conta como uma saudade contrariada, enraivecida, embaraçada por ter sido apanhada na via pública, como um bicho preto e feio, um parasita de coração, uma peste inexterminável barata esperneante: uma saudade de pernas para o ar.

O que é preciso é igualar a intensidade do amor a quem se ama e a quem se perdeu. Para esquecer, é preciso dar algo em troca. Os grandes esquecimentos saem sempre caros. É preciso dar tempo, dar dor, dar com a cabeça na parede, dar sangue, dar um pedacinho de carne (eu quero do lombo, mesmo por cima da tua anca de menina, se faz favor).

E mesmo assim, mesmo magoando, mesmo sofrendo, mesmo conseguindo guardar na lama o que os braços já não conseguem agarrar, mesmo esperando, mesmo aguentando como um homem, mesmo passando os dias vestida de preto aos soluços, dobrada sobre a a areia da Nazaré, mesmo com muita paciência e muita má vontade, mesmo assim é possível que não se consiga esquecer nem um bocadinho.

Quanto mais fácil amar e lembrar alguém – uma mãe, um filho, um grande amor – mais fácil deixar de ama-lo e esquece-lo. Raio de sorte, ó lindeza, miséria suprema do amor.

Pode esquecer-se quem nos vem à lembrança, aqueles, aqueles de que nos lembramos de vez em quando, com dor ou alegria, tanto faz, com tempo e com paciência, aqueles que amamos sinceramente, que partiram, que nos deixaram, vazios de mãos e cheios de saudade, esses doem-se e depois esquecem-se mais ou menos bem.

E quando alguém está sempre presente? Quando é tarde. Quando já não se aguenta mais. Quando já é tarde para voltar a trás, percebe-se que há esquecimentos tão caros que nunca se podem pagar.

Como se pode esquecer o que só se consegue lembrar?

Aí, está o sofrimento maior de todos. O luto verdadeiro. Aí está a maior das felicidades.

Miguel Esteves Cardoso

O maior Amor do Mundo


Quando é amor de verdade
não haverá duvida alguma,
tu vais saber sem perguntar
ele será sua realidade
e as palavras, sequer uma
nos lábios irão faltar

Quando é amor de verdade
um sorriso tolo vai brotar
cada vez que ele chegar perto
mesmo que contra vontade
o coração dispara o pulsar
porque assim é o certo

Quando é amor de verdade
os beijos são eternos
mesmo que o tempo insista
A vontade a tudo invade
íntimos sonhos ficam externos
por seus olhos saltam à vista

Quando é amor de verdade
ele se cala, se fala é por suspiros
ilumina e enche o mar profundo
Quando é amor de verdade
este amor a que me refiro
é sempre o maior amor do mundo !!

ESCADAS DA VIDA


A vida é como uma escada.
Se a subimos depressa demais, podemos
chegar cansados ao topo, sem ter apreciado as
belas paisagens, observando e aprendendo.
Ou, tropeçarmos e cair.

Se a subimos muito devagar, podemos desanimar
no meio do caminho, permanecendo estacionados à espera
de alguém que venha nos alcançar ou mesmo
descer para auxiliar em nossa ascensão.

Ao imprimirmos um ritmo que seja
condizente com as nossas capacidades de locomoção,
respeitando nossos limites e procurando sempre
superá-los, penso que consigamos chegar ao topo
sem cansaço e gratificados pela vitória.

Portanto, na escada de nossas vidas, sejamos equilibrados:
aquele que caminha para a frente, não se detendo a cada
obstáculo, ou querendo superá-lo além de suas forças, chegará,
com certeza, com mais tranqüilidade ao topo, e em paz
consigo mesmo e com a Vida...

Lembrem-se: somos todos Vencedores !

Serena..Suave e Tranquila noite

ANJOS NO MEU CAMINHOS


Eu flutuava e sentia frio, muito frio!
Um frio tão intenso que o sentia nos ossos.
Tudo era escuro, frio, sem vida, e podia sentir o cheiro forte de éter.
Eu ouvia vozes, que pareciam vir de muito longe, chegavam até mim distorcidas.
Eu ouvia sussurros, barulhos metálicos, respirações ofegantes, eu ouvia tudo a meu redor, mas de mim mesma, ouvia apenas meus pensamentos silenciosos e minhas próprias perguntas sem respostas.
Não entendia o que acontecia, ouvia a vida à minha volta,mas não ouvia e nem sentia o meu corpo, não sentia a minha própria vida, pois a mesma se esvaía devagar como se quisesse partir sem ser notada, e eu estava partindo.
Tentei perguntar o que acontecia, mas minha voz estava muda, achei que me calara para sempre.
Não achei ruim, muito ao contrário, senti-me em paz. Ah! Que bom…..depois de tanto tempo meu coraçao finalmente descansaria, meus pensamentos se calariam e eu poderia dormir novamente.
A última coisa da qual me lembrava, vagamente, era de estar deitada em minha cama, no escuro, chorava e pedia a Deus que me ajudasse a dormir.
Continuei tentava me mexer,tentava me comunicar, mas não tinha fôrças, estava paralisada, os músculos não correspondiam, não obedeciam às ordem do meu cérebro.
Eu realmente estava confusa, minhas idéias não estavam claras, mas sabia que algo estava errado,muito errado, só podia estar.
Fiquei ali deitada e lutava contra mim mesma.
Foi quando ouvi aquela voz,……….calma,macia,tranquilizante:-
Não lutes mais, não desesperes, relaxa, deixa-te flutuar e para de lutar contra tua própria consciência, entrega te, acalma teus anseios e deixe que os homens de branco trabalhem em teu corpo.Foi então que percebi que me encontrava numa sala de hospital.E as coisas começaram a se encaixar na minha cabeça.Mas ainda não compreendia, o que estava a acontecer., tudo estava muito confuso.
Obedeci àquela voz tão doce e entreguei me, mesmo por que não tinha fôrças para lutar mais.
Tentei novamente perguntar o que aconteceu??queria ter a certeza, mas ouvi um ssssssssshhhhhhhhhh, fique quietinha que tudo isso logo passaria lá estava aquela voz outra vez, a acompanhar me e acalmando me.Tentei pelo menos virar a cabeça para ver quem era, mas não pude,meu corpo continuava a ñ obedecer.
Fiquei envôlta naquele turbilhão, não sei por quanto tempo, quando de repente, numa fraçao de segundos…o oxigênio, as máquinas, o choque e minha vida de volta, tudo de volta, minha respiração, o meu soluçar, o meu desespêro, a minha angústia, a minha dôr, a minha tristeza.
Tristeza sufocante que nunca se acaba!!!!!!!
E a voz? Onde estava o som daquela voz calma e confiante em meus ouvidos?Não a ouvia mais...!!
Aí sim, o desespêro realmente tomou conta de mim.
Foi quando ouvi a voz novamente, uma voz masculina, nítida e clara:-
Procuras por mim?Não desesperes, estou aqui, nunca te deixei,e nunca te deixarei, somos parceiros á muito tempo, à muitas vidas, não te lembras agora, mas uma vez tú fôstes meu anjo salvador, e hoje eu sou o teu, e agradeço ao Criador poder estar aqui contigo e ser para ti o anjo bom que me fôstes no passado.
Sempre que desesperares e t sentires triste, lembre-te de mim, de minha voz, eu hoje sou teu anjo companheiro assim como um dia, tú com muito amor e dedicação fôstes o meu.
Toda vez que o amor próprio te faltar, lembre-te de mim, que te amo sem restrições e lembre-te de todo esse amor que existe dentro de tí pelos teus irmãos, usa-o para tí mesma e não te preocupes, não estás a ser egoísta, tú o tens no coração em grande quantidade, e como tú mesma o dizes sempre:-
Todo ser humano precisa amar s a sí próprio.Se não se ama, jamais poderá amar alguém.
Não é sempre isso o que dizes minha menina?Pois então, o nosso Pai Celestial quer muito que tú vivas e que tú te ames assim como amas a todos, e como ELE te ama.Entendes?Pensa nisso!Usa tuas próprias palavras para tí mesma!
Vamos silenciar agora pois precisamos orar e agradecer mais uma vez pela tua vida que ainda têm muito por fazer e por amar.Tua menina,e teu filho prometido também está aqui, encontra-se a teu lado.Tú não o podes ver nem ouvir, mas o podes sentir, e digo-te que:-
É uma criança formosa, linda como tú o és, tem o calor do sol e irradia o brilho dourado da lua, e está aqui hoje por que também t ama muito, é o amor puro de um anjo.Um dia ainda se encontrarão.Aliás quero dizer-te que:-
Um dia estaremos todos juntos como a família que fomos no passado, dividiremos outra vez em terra, o mesmo amor que vivenciamos um dia.
Oramos juntos, os três, fui sentindo uma paz interior muito grande, tudo começou a clarear, uma luz muito forte tomou conta do ambiente, senti que uma mão morna me alisava a fronte e muito sutilmente como uma brisa leve do vento, uma mão pequena, mão de criança tocava-me os lábios como a pedir um beijo.Foi um momento muito sublime.
Fui aos poucos saindo daquele torpor e senti sono, um sono pesado, não tinha como manter os olhos abertos.
Finalmente depois de muito tempo eu adormeci, e dormi em paz, e não estava só.Sentia-me recompensada de alguma maneira por uma grande perda que sofrera, a perda de mim mesma.
Finalmente eu estava de volta para casa.De volta ao meu corpo.O corpo que nunca pretendi deixar!
As desavenças, as desilusões da vida, os males pelos quais passamos, todos os maus momentos, não nos acontece por acaso, tudo tem um sentido, tudo tem um valor, tudo serve como lição.
Precisamos recorrer ao Pai quando nos sentimos ameaçados.Esse Pai que tudo faz pelos seus filhos, o Pai que nos criou e deu vida, para que amassemos e produzíssemos por nós mesmos e por nossos irmãos, para que lutássemos juntos, para que um dia fôssemos todos juntos uma grande nação.
Somos apenas fagulhas de uma grande fogueira.
Não nascemos para sofrer ou sermos infelizes, e se o somos, é por que às vezes não conseguimos resistir aos maus pensamentos ou quando permitimos que a tristeza nos domine num momento de fraqueza.
Temos que elevar o pensamento ao nosso Pai Celestial todos os dias e agradecer a oportunidade de servir e também agradecer esse presente tão grande que recebemos chamado VIDA.

Mais uma vez viajei numa outra vida passada..!!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Chuva abençoada


No meu corpo queres entrar

E com a chuva a cair

Ficamos os dois molhados

E tentas me seduzir.

Me chamas de louca

Me beijas e ris

Me olhas nos olhos

E te sentes feliz.


A chuva teima em cair

Mas eu não quero saber

Só quero o teu corpo molhado

A me enlouquecer de prazer.

Nos amamos de madrugada

E no meu corpo molhado

Fazes tudo o que eu quero

Nesta chuva abençoada.

Carla Granja.

AMAR DE VERDADE


OS VERSOS Q TE DOU LINDA PESSOA

Ouve estes versos q te dou, eu
os fiz hoje q sinto o coração contente
enquanto teu amor for meu somente,
eu farei versos…e serei feliz…E hei de fazê-los pela vida afora,
versos de sonho e de amor, e hei depois
relembrar o passado de nós dois…
esse passado q começa agora…Estes versos repletos de ternura são
versos meus, mas q são teus, tb
Qdo o tempo branquear os teus cabelos
hás de um dia mais tarde, revive-los nas
lembranças q a vida não desfez…E ao lê-los…com saudade em tua dor…
hás de rever, chorando, o nosso amor,
hás de lembrar, tb, de quem os fez. Se nesse tempo eu já tiver partido e
outros versos quiseres, teu pedido deixa
ao lado da cruz p/ onde eu vou…Qdo lá novamente, então tu fores,
pode colher do chão todas as flores, pois
são os versos de amor q ainda te dou...!!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

TEUS OLHOS ME ILUMINAM


"Há um sol nos teus olhos, que me sorri de longe e me brilha dentro"

Essa intensidade de luz acalma os meus desejos
Me reveste e afirma o pensamento que como o vento
Voa sem direção.
Eu vejo o pulsar nas minhas mãos
Um vento bom, uma brisa leve
Que delira o tempo
Tão antes parado
E agora aconchegado
No esperar dos lábios.
Que tua noite seja suave e
tenhas um doce amanhecer.!!

(Marciagrossi)


DuduMary

ÉS TÃO ESPECIAL MEU AMOR


Nos teus olhos, descobri a luz que ilumina os meus dias...
Senti-me pela primeira vez na vida, que estava realmente no céu.
Com o tempo tudo foi aumentando....
Cada vez mais o meu coração bate mais de força, cada vez mais suspiro bem fundo.
O Amor que sinto por ti é mais do que consigo descrever e muito maior do que aquilo que demonstro.
Quando o meu coração "bateu forte" pela primeira vez contigo, senti que não seria a última...
Aos poucos e poucos foste conquistando o meu coração....
Hoje, não consigo pensar como seria a minha vida se não senti-se este amor por ti...
Apareceste ou finalmente apercebi-me do que realmente sinto por ti....
Contigo descobri que a vida tem sentido quando se ama alguém...
Descobri que quando se ama alguém somo felizes...
Entre pequenos sorrisos, pequenos olhares, pequenos abraços e beijos, apaixonei-me por ti, e deixei que o meu coração me guiasse e ele indicou-me que tu és a minha paixão.
Acredito que quando as pessoas nascem, elas vêem incompletas, finalmente apercebi-me que tu és a parte que me faltava para me completar...
E por mais que eu negue, o meu caminho sofreu um desvio de encontro ao teu....
Aprendi que a saudade da pessoa que me apaixonou é a pior coisa que se pode sentir....
Mas quando estou contigo sinto-me a pessoa mais completa do mundo....
Cada vez mais o tempo vai passando e aquilo que sinto por ti, cada vez mais está a aumentar.

Desta Mulher de corpo e alma cheio de amor por ti