Receita para a beleza interior Faça várias cirurgias plásticas: uma para corrigir o nariz empinado pelo orgulho e pela soberba outra na correcção da língua venenosa e ardilosa e nos lábios que demarcam sua tristeza interior Drenagem linfática para retirar o orgulho, a inveja e a ingratidão Diversos peelings profundos na culpa e no remorso Faça uma dermo esfoliação nas cicatrizes deixadas pela falta de perdão e pelo ódio, assim como no rancor envelhecido Uma máscara facial para retirar as expressões de mágoas e ressentimentos, igualmente nas asperezas da insensibilidade no trato com as pessoas Depois complete com uma hidratação de sorriso e a alegria; Hidrate suas mãos todos os dias com a prática da solidariedade e da caridade; Coloque lentes coloridas da misericórdia e da paciência, iluminando seu olhar Realize um implante de entusiasmo e atitude positiva Turbine sua humildade e o desinteresse por questões materiais Use botox para esticar a esperança e a fé Realce o cabelo com luzes da consciência tranquila e da paz de espírito; e Finalize com uma hidromassagem, usando sais da generosidade e pétalas da tolerância, que é bom para o coração e a alma Obs.: Esses ingredientes não são encontrados nas melhores lojas do ramo. Estão dentro de você! Pense nisso! Para viver qualquer fase com alegria, viver com elegância e vitalidade, é preciso acreditar que vale a pena. Que existem modos de ser feliz, mais feliz, e podemos persegui-los. Mas essa não é uma caça aos tesouros comprados com dinheiro: é uma perseguição interna, a dos nossos valores, do nosso valor, das nossas crenças e do nosso real desejo. A escolha é nossa, de cada um de nós. Temos escolha, mas muitas vezes somos inseguros. Boa parte dessa hesitação vem de fora, de palpites alheios, de propósitos superficiais, de modelos tolos. Acredito que viver é elaborar e criar: são inevitáveis as fatalidades, doença e morte. O resto – que é todo o vasto interior e exterior – eu mesma construo. Sou dona do meu destino. Posso rever minhas escolhas e melhorar meus projectos. Aprendi que a melhor homenagem que posso fazer a quem se foi é viver como ele gostaria que vivesse: bem, integralmente, saudavelmente, com alegrias possíveis e projectos até mesmo impossíveis.
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