quinta-feira, 21 de abril de 2011

Sangue ardente



Abri a porta com pulsos vibrantes, senti o suor escorrer-me pelos dedos, os joelhos a tremer de ansiedade e a alma cega de saudade, de desejo. Com o espírito faminto, alimentei-me do ópio da ilusão... afinal não é bem uma ilusão, é uma vontade ardente de queimar os dedos nos raios da luz do guardião.... e sentir o sangue ferver de emoção! 

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