Procuro-te mas não te encontro.
Olho para o céu, as estrelas fazem questão de me relembrar da tua imagem e o vento insiste em assobiar o teu nome e trazer de volta o aroma do teu corpo.
Fecho os olhos na esperança de afastar tudo aquilo que me faz lembrar de ti, mas sou tomada por um assombro tão forte que as recordações daquilo que vivemos juntos invadem-me o coração sem dó nem piedade, a tua voz grita e ecoa na minha alma no silencio dos soluços do meu choro, quero gritar tudo aquilo que me atormenta, mas a minha voz perdeu-se, tal e qual como todo o resto. Deito a cabeça na almofada, agora molhada pelas lágrimas, mas a tua sombra decide voltar, tento agarra-te com as ultimas forças que me restam mas quando vou ao teu encontro a tua sombra desaparece por entre os meus braços e nunca mais te encontro. Talvez nunca tenhas existido, provavelmente foste apenas uma miragem, uma miragem que já me pareceu tão real… Amo-te e não consigo deixar de ter amar, é nos momentos sozinha, quando a noite é demasiado longa e os lençóis não me aconchegam que me apercebo que o que um dia já foi tudo, hoje já não é nada.
Sinto que te estou perdendo , depois de teres lutado por mim com unhas e dentes, soltas-te a minha mão e o vento levou-me para bem longe, para um lugar que não é o meu mundo colorido e cheio de vida, mas sim um mundo a preto e branco, onde os sonhos não são sonhos, mas sim, pesadelos.
Será que não vês que vivo num mundo onde me sinto fantasma…Os sorrisos que agora esboço já não são verdadeiros sorrisos, como aqueles que dava quando estava a teu lado, hoje são apenas uma forma de disfarçar toda a dor que teima em permanecer.
Por vezes, parece mais fácil criar dentro de mim a ilusão que ainda me pertences do que aceitar o facto que te estas a afastar, mas não me posso iludir mais, tenho que virar costas a tudo aquilo que sinto e agarrar-me á esperança que ainda me resta…
Na minha cabeça ecoam as nossas ultimas palavras, os nossos últimos momentos juntos...
A dor flutua-me no sangue, acabando por se espalhar por todo o meu corpo, partindo-me o coração e devorando-me a alma, é inútil lutar contra este sofrimento, todos os esforços para ser feliz parecem que se desvaneceram …
Olho-me ao espelho e não me reconheço, a tua imagem sobrepõe-se á minha fazendo-me relembrar que eu e tu um dia já fomos um só , mas agora não passam de memorias, memorias perdidas na imensidão que habitam dentro de mim.
Queria ouvir da tua boca o “amo-te” que o meu coração tanto anseia, quero que a dor me liberte e que pare de fazer de mim sua prisioneira...
Amo-te, mas a distancia e a ausência parece querer enterrar o nosso amor no fundo do mar e esperar que o sal o dissolva…Sinto saudades tuas … E este será o meu grito de dor, a minha carta em tom de desespero, quando sinto no ar o teu ADEUS.
Olho para o céu, as estrelas fazem questão de me relembrar da tua imagem e o vento insiste em assobiar o teu nome e trazer de volta o aroma do teu corpo.
Fecho os olhos na esperança de afastar tudo aquilo que me faz lembrar de ti, mas sou tomada por um assombro tão forte que as recordações daquilo que vivemos juntos invadem-me o coração sem dó nem piedade, a tua voz grita e ecoa na minha alma no silencio dos soluços do meu choro, quero gritar tudo aquilo que me atormenta, mas a minha voz perdeu-se, tal e qual como todo o resto. Deito a cabeça na almofada, agora molhada pelas lágrimas, mas a tua sombra decide voltar, tento agarra-te com as ultimas forças que me restam mas quando vou ao teu encontro a tua sombra desaparece por entre os meus braços e nunca mais te encontro. Talvez nunca tenhas existido, provavelmente foste apenas uma miragem, uma miragem que já me pareceu tão real… Amo-te e não consigo deixar de ter amar, é nos momentos sozinha, quando a noite é demasiado longa e os lençóis não me aconchegam que me apercebo que o que um dia já foi tudo, hoje já não é nada.
Sinto que te estou perdendo , depois de teres lutado por mim com unhas e dentes, soltas-te a minha mão e o vento levou-me para bem longe, para um lugar que não é o meu mundo colorido e cheio de vida, mas sim um mundo a preto e branco, onde os sonhos não são sonhos, mas sim, pesadelos.
Será que não vês que vivo num mundo onde me sinto fantasma…Os sorrisos que agora esboço já não são verdadeiros sorrisos, como aqueles que dava quando estava a teu lado, hoje são apenas uma forma de disfarçar toda a dor que teima em permanecer.
Por vezes, parece mais fácil criar dentro de mim a ilusão que ainda me pertences do que aceitar o facto que te estas a afastar, mas não me posso iludir mais, tenho que virar costas a tudo aquilo que sinto e agarrar-me á esperança que ainda me resta…
Na minha cabeça ecoam as nossas ultimas palavras, os nossos últimos momentos juntos...
A dor flutua-me no sangue, acabando por se espalhar por todo o meu corpo, partindo-me o coração e devorando-me a alma, é inútil lutar contra este sofrimento, todos os esforços para ser feliz parecem que se desvaneceram …
Olho-me ao espelho e não me reconheço, a tua imagem sobrepõe-se á minha fazendo-me relembrar que eu e tu um dia já fomos um só , mas agora não passam de memorias, memorias perdidas na imensidão que habitam dentro de mim.
Queria ouvir da tua boca o “amo-te” que o meu coração tanto anseia, quero que a dor me liberte e que pare de fazer de mim sua prisioneira...
Amo-te, mas a distancia e a ausência parece querer enterrar o nosso amor no fundo do mar e esperar que o sal o dissolva…Sinto saudades tuas … E este será o meu grito de dor, a minha carta em tom de desespero, quando sinto no ar o teu ADEUS.